O Projeto de Pesquisa Memórias de Cordeiros-Bahia se desdobra em estudos e pesquisas sobre o poder, cultura, educação, economia e grupos sociais que contribuíram para o surgimento e emancipação política desse município. O objetivo é coletar dados, entrevistar moradores e através da história oral examinar os diálogos entre saberes orais, documentos escritos e iconográficos, a fim de tecer fios de memória e afeto. O projeto surgiu no contexto da pandemia do COVID-19 em 2020, a fim de buscar preservação da memória local, através das histórias e experiências dos cordeirenses.
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Cordeiros- Ba
Arte gráfica: Ana Beatriz
Tudo começou com o Capitão Manuel Cordeiro Da Silva, nascido em 1805 na cidade de Rio de Contas, Bahia, era filho de portugueses que se instalaram na região das minas da cidade de Rio de Contas em meados de 1870.
O capitão casou-se com uma jovem chamada Carlota Alves, do até então município de Curralinho de Livramento, atual cidade de Dom Basílio. A jovem pertencia às duas famílias mais importantes da cidade, a Alves e a Gomes.
O casal então fixou residência na freguesia de Santo Antônio Da Barra, que hoje atual cidade de Condeúba.
Quando se estabilizou na cidade o Cap. Manuel, tornou-se um fazendeiro de grande influência em termos políticos e sociais, homem bem sucedido dono de vastas extensões de terra onde se desenvolvia agricultura e a criação de gado.
Com o passar dos anos o Capitão Manuel Cordeiro edificou uma capela consagrada como Capela Do Senhor Da Boa Vida, erguida a 3 léguas da cidade de Santo Antônio Da Barra, sendo finalizada em 29 de abril de 1876.
Duas décadas depois, em 1894, surgiu outro povoado foi denominado pelo capitão de Candeal, e em novembro de 1938 pelo decreto lei número 11.089, o Distrito Candeal passou a ser chamado de Cordeiros. E apenas em 1961 tornou-se um município autônomo, tendo o seu nome em homenagem ao seu fundador.
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